15 de agosto de 2011

Sistemas operacionais II


     Continuando no tema de sistemas operacionais, começo agora a tratar sobre os sistemas operacionais mais conhecidos e utilizados atualmente, bem como sobre para quais aplicações cada um é mais adequado. Nesse segundo capítulo vou mostrar que sistemas Linux estão presentes em muitos setores do cotidiano digital de muitas pessoas e que não são nem de longe nenhum bicho de sete cabeças ou coisa de “geek”. Como mencionei no primeiro post sobre sistemas operacionais, os sistemas operacionais não - Windows são amplamente usados por muitas pessoas no mundo atualmente, embora não conseguindo ainda superar os sistemas operacionais da Microsoft®.  Então vou seguir em frente com meu post e mostrar que Linux é bom e não morde!




SISTEMAS OPERACIONAIS ATIVOS

Para desktop

•  CentOS
•  Debian
•  DragonflyBSD
•  eComStation
•  Fedora
•  FreeBSD
•  FreeDOS
•  Gentoo
•  Haiku
•  Inferno
•  Linux Mint
•  Mac OS X
•  Mandriva Linux
•  MenuetOS
•  Microsoft Windows
•  MINIX
•  NetBSD
•  OpenBSD
•  OpenSuSE
•  PCLinuxOS
•  Slackware
•  Solaris
•  Unix System V
•  Ubuntu

Para dispositivos móveis (tablets e smartphones)
•  Android
•  Blackberry OS
•  iOS
•  Symbian
•  Windows Mobile

     Para que o artigo não se torne uma apostila e eu um professor chato e rabugento explicando dezenas de páginas de informações desnecessárias por se tratar de um artigo que deve ser simples; para que o público leigo ao complexo da informática possa compreender o que se trata o objeto em questão para posteriormente por livre vontade buscar mais informações sobre as informações iniciais dispostas aqui, eu vou abordar mais aprofundadamente apenas 10 dos sistemas operacionais citados acima e vou deixar para abordar os SO’s para dispositivos móveis para outra oportunidade pelo mesmo motivo já citado no princípio deste parágrafo.

     Meu critério de seleção dos SO’s a serem abordados nesse capítulo foi a importância dos mesmos para a comunidade informática do planeta e por serem também os mais difundidos e os sistemas operacionais que eu escolhi para dissertar no artigo são: CentOS, Debian, Fedora, FreeBSD, Mac OS X, Mandriva Linux, Microsoft Windows, OpenSuSE, Slackware e Ubuntu. Vou dedicar um parágrafo para cada um para que eu consiga ser sucinto, consiga explicar e clarear os principais pontos em cima de cada um deles. Eu usei como fonte de dados do artigo a WikiPedia e a todos itens estão com os links de referência originais da Wiki, então caso tenha dúvida sobre algo (ou sobre tudo :P), você poderá ir clicando sobre os termos que tem dúvida e saber sobre o que se trata cada um deles!

CentOS


CentOS é uma distribuição Linux de classe Enterprise derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project. A numeração das versões é baseada na numeração do Red Hat Enterprise Linux. Por exemplo, o CentOS 4 é baseado no Red Hat Enterprise Linux 4. A diferença básica entre um e outro é o fornecimento de suporte pago na aquisição de um Red Hat Enterprise Linux. Funcionalmente, pode-se considerar os sistemas clones.

CentOS proporciona um grande acesso aos softwares padrão da indústria, incluindo total compatibilidade com os pacotes de softwares preparados especificamente para os sistemas da Red Hat Enterprise Linux. Isso lhe dá o mesmo nível de segurança e suporte, através de updates, que outras soluções Linux Enterprise, porém sem custo.Suporta tanto ambientes de servidores para aplicações de missão crítica quanto ambientes de estações de trabalho e ainda possui uma versão Live CD. CentOS possui numerosas vantagens, incluindo: uma comunidade activa e crescente, um rápido desenvolvimento e teste de pacotes, uma extensa rede para downloads, desenvolvedores acessíveis, múltiplos canais de suporte incluindo suporte em português e suporte comercial através de parceiros.



Debian

Debian é simultaneamente o nome de uma distribuição não comercial livre (gratuita e de código fonte aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) e de um grupo de voluntários que o mantêm à volta do mundo. Uma vez que o Debian se baseia fortemente no projecto GNU, é usualmente chamado Debian GNU/Linux. O Debian é especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes, chamado APT, que permite: atualizações relativamente fáceis a partir de versões realmente antigas; instalações quase sem esforço de novos pacotes e remoções limpas dos pacotes antigos. Atualmente o Debian Stable se encontra na versão 6.0, codinome "Squeeze". O Debian Stable procura sempre manter os pacotes mais estáveis, assim, ele mantém o Gnome 2.30 e o KDE 4.4 por padrão. O grande fato dele conter pacotes mais antigos, garantindo a estabilidade, é o grande foco para servidores. O projecto Debian é mantido por doações através da organização sem fins lucrativos Software in the Public Interest (SPI).

O nome Debian vem dos nomes dos seus fundadores, Ian Murdock e de sua ex-mulher, Debra. A palavra "Debian" é pronunciada em Português como Débian. Várias distribuições comerciais baseiam-se (ou basearam-se) no Debian, incluindo: Linspire (antigo Lindows), Xandros, Knoppix. Kurumin, BrDesktop e Ubuntu. Está atualmente a decorrer trabalho para portar o Debian para outros núcleos livres para além do Linux, incluindo o Hurd e o BSD. Para já, no entanto, ainda é muito mais preciso descrever o Debian como uma "Distribuição Linux", sem mais qualificações.



Fedora


Fedora (antigamente chamado Fedora Core) é uma distribuição Linux baseada em pacotes RPM, criada pela Red Hat. Atualmente mantida pelo Projeto Fedora (Fedora Project). Sua instalação é semelhante a versão 9 do Red Hat, em computadores com mais de 1 GHz de processamento e 256 de MB de memória RAM, a instalação padrão demora cerca de 30 minutos. Depois da instalação o GNOME fica como gestor de desktop padrão, podendo ser mudado para o KDE, WindowMaker, XFCE e etc. Já vem com o browser Mozilla Firefox, com OpenOffice.org e suporte a diversos idiomas, além de uma grande diversidade de programas para servidores e desktops. Novas versões do Fedora são lançadas aproximadamente a cada 6 meses, tendo como padrão três versões-teste para validação e correção de defeitos, reportados através do sistema bugzilla do projeto.



Free BSD

O FreeBSD é um sistema operacional livre do tipo Unix descendente do BSD desenvolvido pela Universidade de Berkeley. Está disponível para as plataformas Intel x86, DEC Alpha, Sparc, PowerPC e PC98 assim como para as arquiteturas baseadas em processadores de 64bits IA-64 e AMD64. Considerado como robusto e estável, geralmente é utilizado em servidores, como de Internet ou Proxies, mas também pode ser utilizado como estação de trabalho.

O FreeBSD fornece compatibilidade binária com muitas outras variações do Unix. O mesmo também é compativel com o OS GNU/Linux. A razão por trás disso está em poder utilizar programas desenvolvidos para Linux, geralmente comerciais, que só são distribuídos em forma binária e que por isso não podem ser portados para o FreeBSD sem a vontade de seus criadores. Esta extensão permite que os usuários usem a maioria dos programas que são distribuídas apenas em binários Linux. Quando comparado com o número de programas nativos disponíveis pelo Ports, a quantidade desses programas é insignificante.

Alguns aplicativos que podem ser utilizados sobre a compatibilidade Linux incluem StarOffice, Netscape, Adobe Acrobat, RealPlayer, VMware, Oracle, WordPerfect, Skype, Doom 3, Quake 4, a série Unreal Tournament, Beonex e outros. Geralmente não há perda de desempenho na utilização de binários Linux em vez de programas nativos do FreeBSD.




Mac OS X

Mac OS X (pronuncia-se Mac OS Dez) é um sistema operacional proprietário baseado no kernel Unix titulado OpenDarwin, desenvolvido, fabricado e vendido pela empresa americana Apple, destinado exclusivamente aos computadores da linha Macintosh e que combina a experiência adquirida com a tradicional GUI desenvolvida para as versões anteriores do Mac OS com um estável e comprovado núcleo. A última versão do Mac OS X possui certificação UNIX. Assim, o Mac OS X, lançado inicialmente pela Apple Computer em 2001, é uma combinação do Darwin (um núcleo derivado do micronúcleo Mach) com uma renovada GUI chamada Aqua. As primeiras versões do Mach (não-micronúcleo) foram derivadas do BSD.

O Mac OS X apresenta uma grande mudança em relação aos sistemas operacionais anteriores do Macintosh e o código que é a base do sistema é completamente diferente do de versões anteriores. Apesar de a maioria das alterações estarem nos "bastidores" do sistema operacional, a interface gráfica de usuário Aqua é o novo recurso mais visível. O uso de bordas arredondadas, cores translúcidas e outros adereços trouxe mais cores e texturas às janelas e controles do Desktop do que a interface Platinum do OS 9. Inicialmente isso gerou bastante controvérsia entre os usuários, com uns alegando que a interface tinha ficado "como um brinquedo" e com falta de profissionalismo; outros alegando que era "outra grande inovação da Apple". O visual é instantaneamente reconhecível e antes mesmo do lançamento da primeira versão do Mac OS X, outros desenvolvedores começaram a produzir skins para aplicativos personalizáveis como o Winamp para ficarem mais parecidos com o visual Aqua. A Apple ameaçou processar pessoas que fazem ou distribuem programas que oferecem uma interface que eles dizem ser derivada de seu design patenteado.

O núcleo do Mac OS X é um sistema operacional certificado Unix, construído em torno de um núcleo XNU com recursos básicos Unix acessáveis por meio de uma interface de linha de comando. Pouco antes do lançamento do Mac OS X a Apple lançou esse núcleo como Darwin. Baseando-se nesse núcleo, a Apple projetou e desenvolveu um número de componentes de código fechado (closed source) de licença proprietária, incluindo a interface Aqua e o Finder (o sistema de gerenciamento de arquivos). A combinação da interface amigável e o poder do núcleo open source Darwin/BSD tornaram o Mac OS X o ambiente Unix mais bem vendido até hoje em número de computadores vendidos.



Mandriva Linux

Mandriva Linux é uma das maiores distribuições Linux da atualidade, nasceu da fusão entre o antigo Mandrake Linux e a brasileira Conectiva. A Empresa Francesa Mandriva se dedica à distribuição e suporte do sistema operacional Mandriva Linux, tem sua sede administrativa em Paris e um centro de desenvolvimento em Curitiba no Brasil, o laboratório brasileiro recebe o nome de Mandriva Conectiva, a Mandriva também possui um escritório em San Diego nos Estados Unidos. O Mandriva Linux conta também com um grande número de contribuidores pelo mundo, o público-alvo do Mandriva Linux engloba usuários iniciantes no mundo Linux assim como usuários com mais experiência.

A empresa começou suas atividades em 7 de abril de 2005 ao juntar os ativos da empresa francesa Mandrake e a brasileira Conectiva SA. No mesmo ano, a Mandriva adquiriu também os ativos da Lycoris, responsável por outra distribuição Linux homônima nos Estados Unidos, para usuários domésticos.É distribuída através da licença GNU GPL e é possível baixar em imagens ISO, funcionando também como Live CD. A primeira versão foi baseada no Red Hat Linux, versão 5.1, e utiliza a interface gráfica KDE.



Microsoft Windows

Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais.[1]

O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática. A versão mais atual do Windows para desktops é o Windows 7, lançado em 2009 e para servidores é o Windows Server 2008 R2.

A palavra windows em português significa janelas. A sua interface gráfica é baseada no padrão WIMP e utiliza o conceito WYSIWYG, previamente desenvolvido em Xerox PARC: possui janelas que exibem informações e recebem respostas dos utilizadores através de um teclado ou de cliques do mouse. O registro da marca Windows foi legalmente complicado, pelo fato dessa palavra ser de uso corrente em inglês ("windows" é equivalente a "window", que significa janela, porém no plural)
A Microsoft começou a desenvolver o Microsoft Windows em setembro de 1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft. O MS-DOS é um sistema operacional que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.



open SuSE

openSUSE, é uma distribuição do sistema operacional GNU/Linux, desenvolvida pela comunidade openSUSE de forma gratuita. Após adquirir o SUSE Linux em janeiro de 2004,[1] a Novell, uma empresa norte-americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede (Netware), após o sucesso lançou o SUSE Linux Professional como um projeto 100% código livre, envolvendo a comunidade no processo de desenvolvimento.[2] A versão inicial foi uma versão de teste do SUSE Linux 10.0. Em março de 2011, foi lançada a versão estável corrente, openSUSE 11.4.[3]

openSUSE é dirigido pela comunidade openSUSE Project e patrocinada pela Novell (empresa), para desenvolver e manter os componentes do SUSE Linux distribuições.
Depois da aquisição do SUSE Linux, a Novell decidiu fazer da comunidade uma importante parte do processo de desenvolvimento. Alem da distribuição, o Projeto openSUSE prove um portal web para o envolvimento da comunidade. A comunidade colabora com o openSUSE em desenvolvimento com representantes da Novell contribuindo com códigos através do openSUSE Build Service, escrevendo documentação, desenhando artes graficas, criando discussões abertas em mailing lists e canais Internet Relay Chats (irc), assim como aprimorando o openSUSE através de wikis. Como a maioria das distribuições Linux, o openSUSE inclui ambas Ambiente gráfico (padrão) e um poderoso Interpretador de comandos (opcional). Durante instalação, o usuario pode escolher dentre vários Ambiente gráficos e com focos diferentes: KDE (padrão), GNOME, LXDE e Xfce.



Slackware

Slackware Linux é o nome da mais antiga e conhecida distribuição GNU/Linux mantida ainda em evidência. Seu criador e mantenedor, Patrick Volkerding, estabelece uma meta de produção da distribuição baseada em simplicidade e estabilidade, alcançando o padrão de distribuição mais Unix-like ao manter seus usuários nas camadas de configuração em console de modo texto para uma total personalização do ambiente. Além de seu uso profissional, é considerado também como uma distribuição de nível acadêmico, mantendo uma vasta documentação atualizada em sua raiz, para os usuários que necessitem de maior conhecimento para dominá-lo.

O Slackware Linux é um sistema operacional computacional baseado em projetos oficiais de software livre, desenvolvido por pessoas espalhadas no mundo organizadas em comunidades e instituições, sendo a principal delas a FSF (Free Software Foundation) com seus projetos e licenciamentos GNU LGPL de software livre. Utiliza como cerne do sistema o projeto oficial da Linux Foundation, o kernel Linux.



Ubuntu

Ubuntu é um sistema operacional (português brasileiro) ou sistema operativo (português europeu) de código aberto construído em volta do núcleo Linux baseado no Debian, sendo o sistema operativo de código aberto mais popular do mundo. É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Jane Silber). O Ubuntu diferencia-se do Debian por ser lançado semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos dezoito meses seguintes ao lançamento de cada versão (excepto nas versões LTS, ou seja, Long Term Support) (em inglês) e pela filosofia em torno de sua concepção.

A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema operativo que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. O sistema deve ser constituído totalmente de software gratuito e livre, além de isenta de qualquer taxa. A Comunidade Ubuntu ajuda-se mutuamente, não havendo distinção de novatos ou veteranos; a informação deve ser compartilhada para que se possa ajudar quem quer que seja, independentemente do nível de dificuldade. Os fãs do Ubuntu são conhecidos como ubuntistas, ubunteiros ou ubunteros.

O sistema operativo Ubuntu está em primeiro lugar no Distrowatch [1], página especializada em catalogar o desempenho e uso dos muitos sistemas operativos com núcleo Linux. Em 8 de julho de 2005, Mark Shuttleworth e a Canonical Ltd anunciaram a criação da Fundação Ubuntu e providenciaram um suporte inicial de U$ 10.000.000,00 (dez milhões de dólares). A finalidade da fundação é garantir apoio e desenvolvimento a todas as versões posteriores à 5.10.

O nome "Ubuntu" AFI[u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome , diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".
Cquote1.svg Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, assegurada pelos outros, não sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, para ele ou ela ter própria auto-confiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem o seu próprio lugar no grande todo. Cquote2.svg
Arcebispo Desmond Tutu em Nenhum Futuro Sem Perdão (No Future Without Forgiveness)
Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento. O sistema é muito comumente chamado "Ubuntu Linux", porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora do sistema, usa apenas o nome "Ubuntu", uma vez que o sistema ao ser portado para outros núcleo livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de "Nexenta") - ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do núcleo usado.


 

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